terça-feira, 26 de outubro de 2010

Feira encerra com mais de 8 mil visitas

Bruna de Bem- Domingo, dia 24, foi o término da 24ª Feira do Livro de Cachoeirinha. Segundo a Secretaria Municipal da Cultura, mais de duas mil pessoas por dia passaram pelo Parcão.
Ao lado do patrono, o Secretário da Cultura, Léo Voltz, falou da importância desse evento para o munícipio, de levar um pouco de sabedoria e cultura para a cidade.
Confira o que rolou na Feira

No dia 22, os estudantes de Magistério do Instituto Estadual de Educação Princesa Isabel, organizaram o Pé de Livro. Em uma árvore no Parcão, foram penduradas diversas obras literárias em seus galhos. Os alunos de dez turmas de séries iniciais da escola foram ao local conhecer os livros, que depois foram entregues ao acervo da biblioteca do Princesa Isabel.
A professora Ana Paula Cecato, da equipe da Câmara Rio-Grandense de Livro, foi quem entregou os 304 livros de literatura infantil e juvenil disponibilizados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, do Ministério da Educação.
 
Alunos ouviram histórias
Ficaram curiosos com o Pé de Livros
O Palco principal contou com a presença da contadora de histórias e escritora de literatura infanto-juvenil, Léia Cassol, que fez atividades lúdicas ao lado de Dionel Pedra. 









 


A tarde teve a apresentação do Música, Ação, Inclusão da Escola Infantil Maria da Glória.

Na noite da sexta-feira, o patrono Juremir Machado, se encontrou com o público para falar de seu últmo livro lançado "História Regional da Infâmia". Contou que esse livro, não se trata de ficção, são fatos reais da Revolução Farroupilha, fatos que foram incobertos no passado e que foram pesquisados por ele, disse que precisou de quinze mil documentos para poder fazer a obra. Segundo o autor, esse livro trouxe muitas desavenças com o público tradicionalista, "isso é um problema, pois ele mostra que algumas coisas não são como imaginamos ou do jeito que aprendemos", declarou. Juremir, que também é Jornalista e professor da PUCRS, falou sobre a sua forma de escrever, "literatura é inventar o que não existe, é partir de algo e acrescentar", contou o escritor. O patrono contou que se sentiu muito feliz pela homenagem que Cachoeirinha fez a ele e agradeceu a todos que foram visitar a feira.
Estudantes do EJA e professores também estavam presente






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